domingo, maio 12, 2013

Espiritualidade

Um artigo da revista Inc. falava dos hábitos/necessidades das pessoas altamente bem sucedidades. Entre os 10 elementos da lista apareciam os habituais "permanecer positivo", "liderar por exemplo" e "ter a confiança de nos manter por trás das nossas convicções". Até aqui tudo bem, conselhos úteis, apesar de já bastante ouvidos. Permanecer positivo é sempre importante, afinal de contas de que me serve gastar energia e gastar a mente a pensar no pior cenário possível e de como tudo está mal e mal vai acabar? Este é um ponto a trabalhar. O último conselho foi aquele que eu considerei o mais importante: "reconhecer a tua espiritualidade". A legenda dizia: "quer se seja ateu ou católico fervente, budista ou judeu, o mundo espiritual está sempre presente na vida das pessoas. Tal como Robert Branson é possível não acreditar em nada, o necessário é ter uma mente limpa e estar em paz com as sua espiritualidade". Faz parte da natureza humana acreditar em algo, nem que seja que não existe nada. Este conselho pareceu-me de extrema importância, afinal de contas como é que se pode estar em paz com as decisões tomadas e com a vida que leva, liderar outros e inspirar se ainda nao se conhece o próprio "eu"? Claramente, um tópico para reflectir.

Robin Thicke

Como de costume, há mais uma música que depois de ouvida pela primeira vez soou enfadonha, mas que, após um pouco mais de atenção se mostrou muito interessante. Falo da Blurred Lines do Robin Thicke. Quando o pessoal da Comercial começou a falar nesta música eu só pensava: "Esta música não é nada de especial!" Bem, actualmente já não sou dessa opinião. A música parece ser um R&B manhoso, à primeira vista. Agora acho que se trata de uma música charmosa, engraçada acima de tudo. Deixa-me a rir de cada vez que a ouço. O vídeo mostra exactamente aquilo que a música é: 3 homens e 3 mulheres a divertirem-se e a fazer algumas palhaçadas ao som da música, mas de uma forma bem sexy. Toda a expressão corporal mostra divertimento e sensualidade e eu acho isso contagiante. Hoje até me encontrei a ouvir a música e involuntariamente os meus pés começaram a mexer e o corpo a ondular. Quem diria.

quarta-feira, maio 08, 2013

Lições em liderança

Hoje surgiu uma terafa que eu não estava muito alegre em fazer. Quando fazemos um estágio, devemos fazer, com entrega e dedicação todas as tarefas? Mesmo as que menos gostamos? Que nos fazem pensar se estamos no local certo, ou se é esse o nosso objectivo de vida? Todas essas dúvidas atormentam a minha mente durante semanas. Quando me encontrava a desempenhar a dita tarefa, eis que surge alguém que geralmente não tem de fazer, basta-lhe mandar fazer. Apesar de estar infeliz, ver a forma como uma pessoa que parece dar tão pouca importância ao nosso trabalho se compromete, e juntar-se a nós, a sujar as mãos, a dobrar as costas e a trabalhar humildemente muda a nossa perspectiva. Isto muda a minha perspectiva, ou pelo menos demonstra, através do exemplo, que nenhuma tarefa deve estar abaixo de nós, que por mais difícil e complicado que algo seja devemos colocar o nosso coração e a nossa mente em fazê-la. O pior que pode acontecer é ganharmos humildade e capacidade de trabalho.